João Jorge Futsal

Lista de jogadores convocados para o Treino da Seleção Distrital de Futsal Masculino Sub-20, a realizar no dia 28/11/2012 (4ª – Feira) , às 20h no Pavilhão Municipal de Montemor-o-Velho. Nome Clube 1 João Rafael Silva Gregório AAC-OAF 2 Bruno Filipe Correia Carvalho AAC-OAF 3 Pedro Miguel Terreiros Santos AAC-OAF 4 Jorge Daniel Cortes Lopes AAC-OAF 5 Mário João Roseiro Pimentel CSS JOÃO 6 David Rafael Melo Loureiro CSS JOÃO 7 Miguel José Pereira Malhão CSS JOÃO 8 Kevin Henrique Marques CSS JOÃO 9 António José Inácio Silva CSS JOÃO 10 André Miguel Campizes Redinha CRIA 11 Telmo José Barreto Santos CRIA 12 Diogo Gomes Ferraz CRIA

Mais difícil a Passagem à Final-Four Já era complicado passar este obstáculo que se chama Miro, equipa que está na quarta posição do campeonato, e com este resultado na primeira mão tornou-se ainda mais difícil passar à final-four, embora não seja impossível. O Miro conta com 5 vitórias e 3 derrotas no campeonato tendo marcado 39 golos e sofrido 28. Tem uma média de 5 golos marcados por jogo, marcando sempre nos jogos efectuados. O Miro vinha de uma série de três jogos sem perder consecutivos, tendo a sua última derrota sido frente à Académica. Era por isso um adversário de peso possuindo uma boa compleição física, com uma, média de idades a rondar os 17,35 (14 juniores) contrastando com os nossos 7 juniores e 5 juvenis com uma média de idade de 16,75. Não é que com isto, pretendamos desculpar um resultado que nos foi desfavorável. A equipa esteve muito perdulária e acusou de vez em quando falta de concentração. No futsal exige-se concentração máxima em todas as acções de jo

LM Nogueira do Cravo 0 : 1 CP Miranda do Corvo Diogo Simões - autor do golo (sempre ele) Jogo muito estratégico em que a nossa equipa esteve muito bem no plano táctico. Recuámos as linhas defensivas para a linha três, privilegiámos a defesa à zona, saímos quase sempre bem da pressão alta que o adversário fazia e em transições no 3x1, com um jogo focado no pivot, criámos grandes dificuldades ao adversário. Miranda do Corvo teve sempre muitas dificuldades em desenvolver o jogo interior, optando quase sempre por rematar aos 12 metros e muitas delas das alas, onde pontificava o marcador de serviço, Diogo Simões, jogador que viria a marcar o único golo da partida durante a primeira parte, aproveitando um erro fatal de um dos nossos jogadores que acabou por fazer uma autêntica assistência quando tentávamos sair de pressão. Também em virtude do tipo de estratégia adoptada poderíamos por uma ou duas vezes ter feito golo, com uma das bolas inclusive a embater com estrondo no poste. O Mi

Jogo com Sentido Único Jogo sem grande história para contar, tal foi a superioridade, quer física, quer técnica da equipa da Académica. Entrámos mal na partida mas, apesar das manobras ofensivas do adversário baseadas essencialmente na velocidade com e sem bola por parte dos seus atletas, conseguimos aguentar os ataques à nossa baliza durantes os primeiros 10’. É nesse preciso momento que a equipa se fragiliza e o nome Académica começa a ganhar força. Nunca mais conseguimos suster o ímpeto do adversário que não baixou a guarda e, que sentindo a nossa descrença e descontrolo partiu para uma vitória robusta e que não sofre qualquer tipo de contestação. Fica na retina uma Académica muito forte nas manobras ofensivas, com preponderância na velocidade de jogo que imprimem, e da nossa parte um grande trabalho ainda a percorrer para chegarmos a índices perto dos que apresentam equipas com outra estrutura e ambição. Quanto a nós precisamos de trabalhar mais a vertente discipl