Pacocal Vence Torneio de Nogueira
A Pacocal foi a vencedora da edição deste ano do Torneio da Liga de Melhoramentos de Nogueira do Cravo, ao vencer na final a sua congénere de J.A. Brito por 5-3. Para o terceiro e quarto lugar defrontaram-se Terreiro Bar e AM Pereira Futsal, tendo ficado no terceiro posto da geral a equipa de AM Pereira.
Na final assistiu-se a um jogo muito táctico com as duas equipas com medo de arriscar, o que parecia para os menos atentos que estávamos perante um jogo monótono e morno. Pois enganem-se, dentro das quatro linhas nada do que parecia, o era na realidade. Os atletas das duas equipas tentavam preencher bem os espaços de modo a não deixar jogar o adversário, tentando jogar sempre no erro do opositor. A Pacocal chegaria aos 2-0, fruto do que atrás dissemos, aproveitando bem a desconcentração momentânea do adversário em dois momentos cruciais do desafio, uma falha de marcação e uma má reposição de bola em jogo. No final da primeira metade do jogo em virtude de alterações operadas no banco com a entrada fresca de dois atletas a equipa de J.A. Brito acertou nas marcações, foi mais rápida nas transposições defesa-ataque, e corolário disso mesmo, chegou ao empate deixando “atordoada” a equipa da Pacocal que parecia não acreditar no que lhe estava a acontecer. E, foi precisa outra mexida no banco, mas desta feita com nefastos efeitos para a equipa de JA Brito, que a Pacocal aproveitou para se adiantar no marcador. A mexida no xadrez da equipa de J. A. Brito que tinha empatado a partida, acabou por ser fatal, pois a equipa desorganizou-se defensiva e ofensivamente, pois vimos muitas vezes dois jogadores a jogarem na mesma ala. Foi neste período que J.A. Brito perdeu a partida ao deixar o adversário adiantar-se no marcador, e mais uma vez com um erro defensivo de um dos seus jogadores ao não pressionar o homem da bola numa zona de perigo. J.A. Brito ainda tentou com o Guarda-Redes avançado, mas sem resultado. A Pacocal remeteu-se a defender à zona no último terço do campo, e até deve ter ficado, tal como nós, algo espantados pelo facto de o Guarda-Redes não atacar, como seria de esperar. Aliás esta estratégia de jogar com um guarda-redes avançado começa a ver-se muito por esses torneios fora, o que demonstra que as pessoas estão atentas à evolução da modalidade, e que têm visto jogos de futsal. Só há um senão, é que a utilização do guarda-redes avançado só resulta se a equipa tiver trabalhado muito esta situação, pois necessita de grandes automatismos entre os atletas para surtir efeito, caso contrário pode virar-se contra si. Mesmo as equipas que trabalham muito este esquema ofensivo têm grandes dificuldades em o implementar em competição, pois nem sempre se consegue o resultado pretendido. Fica no entanto vincada a atitude e a coragem do técnico do J.A. Brito ao querer inverter o rumo dos acontecimentos.
Na final assistiu-se a um jogo muito táctico com as duas equipas com medo de arriscar, o que parecia para os menos atentos que estávamos perante um jogo monótono e morno. Pois enganem-se, dentro das quatro linhas nada do que parecia, o era na realidade. Os atletas das duas equipas tentavam preencher bem os espaços de modo a não deixar jogar o adversário, tentando jogar sempre no erro do opositor. A Pacocal chegaria aos 2-0, fruto do que atrás dissemos, aproveitando bem a desconcentração momentânea do adversário em dois momentos cruciais do desafio, uma falha de marcação e uma má reposição de bola em jogo. No final da primeira metade do jogo em virtude de alterações operadas no banco com a entrada fresca de dois atletas a equipa de J.A. Brito acertou nas marcações, foi mais rápida nas transposições defesa-ataque, e corolário disso mesmo, chegou ao empate deixando “atordoada” a equipa da Pacocal que parecia não acreditar no que lhe estava a acontecer. E, foi precisa outra mexida no banco, mas desta feita com nefastos efeitos para a equipa de JA Brito, que a Pacocal aproveitou para se adiantar no marcador. A mexida no xadrez da equipa de J. A. Brito que tinha empatado a partida, acabou por ser fatal, pois a equipa desorganizou-se defensiva e ofensivamente, pois vimos muitas vezes dois jogadores a jogarem na mesma ala. Foi neste período que J.A. Brito perdeu a partida ao deixar o adversário adiantar-se no marcador, e mais uma vez com um erro defensivo de um dos seus jogadores ao não pressionar o homem da bola numa zona de perigo. J.A. Brito ainda tentou com o Guarda-Redes avançado, mas sem resultado. A Pacocal remeteu-se a defender à zona no último terço do campo, e até deve ter ficado, tal como nós, algo espantados pelo facto de o Guarda-Redes não atacar, como seria de esperar. Aliás esta estratégia de jogar com um guarda-redes avançado começa a ver-se muito por esses torneios fora, o que demonstra que as pessoas estão atentas à evolução da modalidade, e que têm visto jogos de futsal. Só há um senão, é que a utilização do guarda-redes avançado só resulta se a equipa tiver trabalhado muito esta situação, pois necessita de grandes automatismos entre os atletas para surtir efeito, caso contrário pode virar-se contra si. Mesmo as equipas que trabalham muito este esquema ofensivo têm grandes dificuldades em o implementar em competição, pois nem sempre se consegue o resultado pretendido. Fica no entanto vincada a atitude e a coragem do técnico do J.A. Brito ao querer inverter o rumo dos acontecimentos.
Nogueira do Cravo – Prémios
Campeã - Pacocal
Vice- Campeã – José A. Brito
Campeã - Pacocal
Vice- Campeã – José A. Brito
3º Classificado – AM Pereira Futsal
4º Classificado – Terreiro Bar
Melhor Marcador – Tiago da Figalgon
Melhor Treinador – Mário Brito do Terreiro Bar
Melhor Guarda- Redes – Ruben Vaz de J A Brito
Jogador Revelação – José Francisco do Terreiro Bar
Taça Disciplina – JF Marques Lda.
Guarda-Redes Menos Batido – André Martins da Pacocal
Comentários
ao intervalo o jogo encontrava-se empatado a 2.